6.4.10

1.4.10

um café feliz



31.3.10

nelas 27 de Março de 2010 HAPPY DAYS


nelas 27 de Março de 2010 ROCKABY



nelas 27 de Março de 2010 COME AND GO



um dia feliz


(...) Este é um espectáculo muito especial. As palavras de Beckett, aparentemente difíceis e rodopiantes, levam-nos muito longe nas imagens que produzem e nas emoções que transportam. É absurdo, é grotesco, é muito ternurento, é irónico e miserável, como se num canto fora do mundo nos encontrássemos e nos reconhecemos melhor. E é escuro, sim, porque ‘lá’ quase não há luz; essa é uma dádiva que o público oferece para que o espectáculo exista, e para que desta noite nasça um dia mais feliz.

seia 27 de Junho de 2009

ficha técnica


Dramaturgia, encenação e imagem de Alexandre Sampaio a partir das obras de Samuel Beckett: ROCKABY (Cadeira de Baloiço, tradução de Diogo Dória), COME AND GO (Vai e volta, tradução de Alexandre Sampaio), HAPPY DAYS (Dias Felizes, tradução de Jaime Salazar Sampaio). Interpretação de Ana Reis/Paula Pires, Catarina Meireles, Íris Tita Narciso, Margarida Laranjo, e Nuno Dias. Música de Johann Sebastian Bach (variações de Goldberg, Corrente /Partitas, Prelúdio e Fuga No. 5, Praeludium & Prelúdio e Fuga No.6, Praeludium /Um Cravo Bem Temperado). Agradecimentos a Armando Figueiredo, Gonçalo Gaspar, Flávio Santos, José Guilherme, António Correia (apoio técnico); Abel Santos, Cristina Morgadinho, José Cardoso, Luís Miguel Saraiva, Mário Lopes Bento, grupos efa de animação sociocultural de Sátão, Fragosela e S.José, (adereços).

ensaios

um dia feliz


(...) Havia o desejo de partilhar mais este autor e as suas questões; após a presença de uma encenação de Peter Brook em Viseu (e estivemos lá), não pudemos resistir. Houve que ler e traduzir (o teatro de Beckett, apesar de Nobel da Literatura, encontra-se muito pouco traduzido no nosso país), escolher e centrar o trabalho numa dramaturgia, cenografia e interpretação muito própria para o que dele pretendemos, sem esquecer algumas motivações que neste grupo temos vindo a investigar, como a responsabilização criativa do público. Agora questionamos a luz, e trabalhamos sem ela, consigo.